Magneto é o maior vilão dos quadrinhos?

O site especializado em games IGN elaborou uma lista com os 100 maiores vilões da história dos quadrinhos. E quem eles elegeram com o top top da vilania? Magneto. Sim, o amiguinho do Xavier foi escolhido como o maior malvadão de todos os tempos.

Confira os 10 primeiros da lista:

1. Magneto
2. Coringa (Joker)
3. Doutor Destino (Doctor Doom)
4. Lex Luthor
5. Galactus
6. Darkseid
7. Ra’s Al Ghul
8. Loki
9. Fênix Negra (Dark Phoenix)
10. Rei do Crime (Kingpin)

Dos top 10, seis pertencem à Marvel Comics e quatro à DC Comics. Percebam que a Marvel anda vencendo da concorrente até nas listas. Credo.

Quer ver a lista completa? Então clique aqui.

Rááááá, te peguei! Clique aqui.

A eleição foi realizada em comemoração ao aniversário das comics (no formato como hoje são publicadas mundialmente), que em 2009 completam 75 anos. A lista só considerou os vilões das HQs americanas, principalmente Marvel, DC e suas vertentes como Vertigo e Wildstorm. Por isso não vemos nenhum vilão dos quadrinhos europeus ou japoneses.

O IGN também elaborou uma lista you-must-read, com as histórias básicas que você-deve-ler para conhecer melhor cada vilão que ficou entre os dez primeiros. Para acessá-la, clique aqui (e agora é aí mesmo).

O que eu acho dessa eleição? Quem me conhece, sabe que eu não gosto do Magneto. Até respeito ele, mas considerar ele o “maior de todos os tempos” é forçar a barra. Fiquei indignado de ver o Lex Luthor abaixo até do Doutor Destino. Na minha opinião, ele sim é o maior de todos os tempos. E, por toda história que a DC carrega no ramo das HQs, qualquer “maior personagem”, vilão ou herói, deveria pertencer a ela.

HA HA HA

O Café com Gibi! adverte: O Planeta dos Condenados

Nos últimos anos, a DC Comics tem limitado suas histórias à uma entediante sequência de acontecimentos. É sempre a mesma coisa: uma longa Contagem Regressiva que antecede uma Crise que modifica todo o universo (ou multiverso). Alguns até brincam, dizendo que a verdadeira crise está na criatividade dos seus escritores. A minissérie O Planeta dos Condenados é mais um produto desse momento pouco criativo. Sua trama nada mais é que um desmembramento da atual Contagem Regressiva que a editora promove. Em maio desse ano, chegou às bancas brasileiras a segunda edição da revista, que encerra a aventura iniciada no mês anterior.

O roteiro de O Planeta dos Condenados é bem simples. Durante meses, o grupo conhecido como Esquadrão Suicida (nome esquisito!) capturou vários supervilões da terra. Nesta minissérie enfim conheceremos o paradeiro desses vilões. Trata-se de um planeta muito distante, cheio de armadilhas mortais e monstros letais. Nesse ambiente hostil, os vilões terão que aprender a conviver entre si se quiserem sobreviver.

Parece bobagem, né? E é mesmo. Mas nada tema! O Café Com Gibi! chegou primeiro e te adianta todas as besteiras que você, felizmente, vai deixar de ler.

Então deixa eu começar agredindo: mandar personagens para um lugar distante não passa de um imitação sem graça da Marvel. É isso mesmo! A editora concorrente já havia feito isso quando prendeu seus vilões numa dimensão paralela durante a Guerra Civil. Como se não bastasse, também já exilou o Hulk num planeta longínquo na saga Planeta Hulk. A DC só achou que mesclando as duas ideias e mudando uma coisinha aqui e outra ali ninguém perceberia o plágio. Sem chances! Usar desse tema só reforça a já famigerada hipótese que a turminha do Dan DiDio (o chefão da DC) (é assim mesmo que se escreve o nome dele!) anda sem criatividade.

Outra coisa surreal é fazer acreditar que os buchas do Esquadrão Suicida conseguiram capturar vilões que, repetidas vezes, deram trabalho para heróis como Superman e Batman. Será que eles não ofereceram nenhuma resistência? Difícil de engolir essa, mister DiDio.

Falando agora da história em si, o roteiro não é horrível. Apesar de uma narração arrastada, dá pra empolgar com uma ou duas sacadas inteligentes. E a arte é realmente legal. Mas o que não dá mesmo pra ignorar é a intenção óbvia do roteirista: colocar Coringa e Lex Luthor numa briguinha de egos.

É verdade que todo mundo já se empolgou um dia ao imaginar Luthor e Coringa se estapeando. Colocar isso na capa vende muito, muito mesmo. Mas será que precisava ser de forma tão medíocre? Entendam, o Coringa está lá: a velha crueldade e o senso de humor atípico. Só que falta aquela classe do personagem que tanto conquistou os fãs. Lex também traz o básico: ao chegar no planeta, vai logo demonstrando seu intelecto e poder de liderança únicos. Só que sem aquela pomposidade e autoridade que tanto admiramos.

De qualquer forma, eles ainda são as grandes estrelas do elenco. O resto dos vilões que participam da HQ são apenas… O resto! Sabe aqueles vilões que você nunca notou a existência? Ou que você só leu um gibi deles, e mesmo assim como coadjuvantes? Pois é. Afinal, não dá pra depositar nenhuma esperança naquele grupo de vilões do Flash (sim, estão todos lá), principalmente aquele imbecil do Capitão Frio.

- tudo, seu otário.

Pois é. Aí você pensa “Ah, mas a história só tem vilões, certo? Pode ser legal vê-los se virando sem nenhum herói por perto!”. É, poderia ser. Isso mesmo, poderia. É que o pessoal da DC resolveu acabar com essa possibilidade colocando um herói pra fiscalizar todo mundo. Ficou triste? Calma, que tem mais! O herói que eles escolheram não foi ninguém de presença, não. Foi o Caçador de Marte. Sim, o bucha-escroto-sem-graça-nenhuma do Caçador de Marte.

- é sim! bucha, bucha, bucha!

E então, desistiu? Eu realmente gosto de falar mal dessas revistas podres. Mas olha, eu já cansei. Se alguém ainda corre o risco de comprar esse lixo, uma salvação: a própria Panini resolveu colaborar. Colocaram o preço em R$ 8,90. Exatos R$ 1,40 a mais que as outras revistas regulares da editora. Portanto, economizem seus quase nove contos e façam qualquer outra coisa com eles.

O Café Com Gibi adverte: fique longe de “O Planeta dos Condenados”. AMÉM!

O Planeta dos Condenados

Minissérie em duas edições.

Título original: Salvation Run (DC Comics)

Autores: Bill Willingham e Matthew Sturges (roteiros) e Sean Chen (arte)

Preço: R$ 8,90

NHQ lança Pastor da Noite #1 em Salvador

Essa é uma rápida nota para os soteropolitanos fãs de quadrinhos. Acontecerá amanhã, em Salvador, o lançamento da revista Pastor da Noite #1 (24 páginas, formato americano, R$ 4,00), publicada pela editora independente Núcleo Quadrinhos, ou NHQ.

Pastor da Noite é uma criação de Haeckel Almeida, responsável pelos roteiros. A arte é realizada por Rodrigo Vinicius e Paulo Campos. A edição é de Adriano Gon. A revista traz três histórias: Ás da Questão, Assuntos Pendentes e Onde as Cruzes Caem.

O lançamento acontecerá na comic shop RV Quadrinhos, localizada no bairro Rio Vermelho. A revista também estará disponível em outras bancas da cidade. Confira abaixo o endereço da RV e a lista com outros locais de compra.

RV Quadrinhos
Rua Barro Vermelho – Rua da Praia do Buracão – Espaço Maria Alice nº. 32
Rio Vermelho – Salvador/BA

Revista Café Espacial lança sua quarta edição

É incrível. Quando criei esse blog e relacionei café a quadrinhos, questionei-me se também faria sentido para meus leitores. É que parti de uma experiência bem pessoal: gosto de ler minhas HQs enquanto bebo café. Mas parece que mais alguém consegue enxergar uma ligação especial entre a bebida e os quadrinhos. Pelo menos é o que pensei quando, pesquisando pela internet, descobri a revista Café Espacial.

A revista Café Espacial é aquele tipo de publicação que comumente chamamos de independente. Por não pertencer a nenhuma editora, sua criação depende de colaboradores e sua distribuição é feita pela internet. Criada por Sergio Chaves e Lídia Basoli, a revista tem como objetivo, como os próprios autores declaram, “a intenção de registrar e resgatar a força e o potencial cultural das histórias em quadrinhos, da literatura, contos e entrevistas. Enfim, das artes como um todo”.

E esse belo projeto lançou, em maio, sua quarta edição. No seu conteúdo, HQs assinadas por autores que vêm ganhando notoriedade no mercado nacional. Entre elas estão Vida enquanto sonho, de Allan Ledo; Ping pong: platonismo orkutiano, de Sueli Mendes e Intercâmbio insólito de ideias absurdas, de Daniel Esteves e Mario Cau. 

A revista também traz as seções Café Literário, com contos de diversos autores como Sergio Chaves, Jana Lauxen e Vivian Pizzinga, além de matérias sobre fotografia e música. A capa é assinada por Shiko Leite.

Para adquirir a revista, basta enviar o valor correspondente a cada edição mais R$ 1,00 para despesas postais. O endereço para envio, as edições antigas e outros detalhes estão no site da publicação.

Checklist de Maio

O site Universo HQ divulgou o checklist do mês de maio das principais editoras no mercado brasileiro. Para acessá-la, clique aqui.

Se você ainda não conhece os termos usados pelos entendidos de HQ, a gente explica. Checklist é uma lista (jura?) com os lançamentos de quadrinhos de cada mês. Com ela, você antecipa algumas informações básicas como preço, número de páginas, arte e roteiro. Assim, é possível selecionar o que vale a pena comprar ou não.

Agora, vamos ao Troféu Starbucks! Esse é o prêmio entregue ao melhor lançamento das editoras Marvel e DC Comics:

 

 

E o Troféu Starbucks vai para…

 

Demolidor – Homem Sem Medo

Essa foi fácil. A contribuição do Frank Miller ao Demolidor foi uma das melhores obras da história da Marvel. Então, faça-me o favor. Não há como deixar escapar a oportunidade de adquirir a republicação dessa obra-prima.

 

 

 

Vamos lá, muito nervosismo minha gente…

 

O Submundo de Gotham#2

Premiada por falta de opções. Os lançamentos da DC Comics estão uma lástima, e essa é praticamente a única publicação que escapa da temática Crises e Contagens Regressivas em que a editora se resumiu. Nela, os vilões do Batman são abordados de uma forma bem interessante.

Eminem e Justiceiro juntos em HQ

É nessas horas que você percebe como o marketing tá querendo dominar geral. O rapper Eminem (ah vá, todo mundo conhece ele) tava lá, querendo lançar um álbum novo pra levantar a carreirazinha dele que já tá mais do que decadente. Nessas horas, fazer uma divulgaçãozinha do produto é normal. Mas como nos EUA nada é extravagante o suficiente (principalmente no meio rapper), ele resolve fazer aquela mega jogada de marketing. Foi aí que alguém deve ter sugerido essa “brilhante” ideia de colocar ele em alguma história em quadrinhos. Sério, como alguém pode ser pago pra ter esse tipo de ideia?

Enfim, a galera marketeira do Eminem sugeriu e a Marvel aceitou. Resolveram mesmo produzir uma HQ com a presença do rapper. Talvez pelo lance da máfia e tal, escolheram justamente o Justiceiro para ser seu parceiro. A mini-aventura Eminem/Punisher: Kill You foi publicada na revista americana especializada em hip hop XXL Magazine, com roteiros de Fred Van Lente e arte do talentoso Salvador Larroca. Na história, Slim Shady (o pseudo-mafioso alter-ego do Eminem) visita Detroit e acaba se envolvendo num conflito entre Justiceiro e Barracuda.

A primeira parte da história foi publicada como encarte especial da revista XXL do mês de maio e contém oito páginas. A segunda parte pode ser lida gratuitamente pelo site da Marvel e já está disponível aqui. Como já foi dito, a HQ faz parte da estratégia de marketing do novo álbum do Eminem, Relapse, que também chegará às lojas americanas no mês de maio.

Analisando aqui, cheguei a uma conclusão. O Eminem deve ter alguma admiração pelo mundo dos quadrinhos. Dá pra perceber isso desde o clipe “Without Me“, de 2002:

O Café! Recomenda: “O Melhor de Hagar, o Horrível”

Teoricamente, eu deveria começar explicando quem é o Hagar, o Horrível, mas… Pra que!? Se você ainda não conhece o ruivão, você não deve ter, no mínimo, o primeiro grau do ensino médio. Mas calma, calma! Antes que você, que ainda não conhece o Hagar (céus…), interprete isso como uma ofensa à sua escolaridade, entenda que não é. Hagar aparece em quase todos os livros didáticos, de história à português, e até nas provinhas! Sem falar nos vários jornais em que suas histórias aparecem diariamente. Convenhamos, você deve ter esquecido que leu uma tirinha dele. É, deve ser isso. Tomara.

Nosso ruivão querido foi criado em 1973 por Richard Arthur Allan Browne (1917 – 1989), mundiamente conhecido como Dik Browne. Ao longo desses 30 anos, Hagar, o Horrível, conquistou o mundo. Hoje, suas tirinhas são distribuídas pela King Features Syndicate, a detentora dos direitos autorais, em cerca de 1.900 jornais, em 58 países e 13 idiomas. Para muitas pessoas (eu, por exemplo), é quase uma tradição abrir o jornal e ler a tirinha diária do viking mais famoso do mundo. Alguns, mais desesperados, folheam os livros do ensino médio procurando o Hagar (eu de novo!). Mas, para os fãs, nunca foi fácil encontrar todas essas maravilhosas histórias num único lugar.

Porém, a partir de agora, não perderemos mais noites de sono, amigo leitor! A L&PM resolveu o nosso problema! Para tornar a vida dos fãs um bocadão mais feliz, a editora lançou a coleção “O melhor de Hagar, o Horrível”. São 6 volumes em formato de livro de bolso, da linha L&PM Pocket. Neles, como o próprio nome já diz, estão reunidas as melhores histórias do personagem, ainda na fase de Dik Browne.

O produto é, de forma geral, de excelente qualidade. Nele, as tirinhas são tratadas como um verdadeiro material literário. Para explorar toda sua riqueza de conteúdo, foram impressas de forma que a leitura se dê com a folha na horizontal. Ou seja, pôde-se aproveitar toda a extensão da página sem reduzir o tamanho dos quadrinhos. Além disso, algumas estão dispostas em sessões, como se fossem capítulos. Antes de cada sessão, uma breve explicação do mundo de Hagar que facilitará a interpretação do conteúdo que vem a seguir. Fisicamente, o livrinho é muito bonito. Claramente não se trata de uma revistinha ou algo do tipo, é realmente um livro. E, por ser um pocket book, o preço é bem camarada. Por menos de R$ 10,00 você leva um excelente material para casa.

Se você é um fã do ruivão, vale a pena comprar todos os 6 volumes, porque é um material digno de colecionador. Se você conhece um pouco do Hagar e quer passar umas horinhas divertidas lendo suas histórias, compre um, e se gostar, compre mais. Mas se você é esse ser lendário que nunca ouviu falar do Hagar, CORRA ATÉ UMA BANCA E VÁ COMPRAR UM LOGO, SEU… BOLHA! É incompreensível que alguém em pleno século XXI não conheça essas coisas boas da vida. Ah! Esses livrinhos também são ideais para presentear alguém que você goste muito e que tenha passado no vestibular. Tenho certeza que essa pessoa nunca vai esquecer. Então tá mais do que dito:

O CAFÉ COM GIBI RECOMENDA “O melhor de Hagar, o Horrível”!

Título: O melhor de Hagar, o Horrivel. Volumes 1 – 6

Editora: L&PM

Autor: Dik Browne

Preço: R$ 8,00 (volume 1) e R$9,50 (demais volumes)

Avaliação:*

*Esse produto é tão bom quanto um frappé de capuccino no Rei do Mate do Shopping Lapa, depois de uma viagem de 3 horas de ônibus, naquele calor danado, e chegar na Estação da Lapa com aquela multidão maravilhosa.

E agora, para soltar aquele sorrisinho de cantinho da boca, uma tirinha:

Brasileiro entre os indicados do Eisner 2009

Gabriel Bá

Estufe o peito, dê um soquinho no ar e solte o grito da garganta! O desenhista brasileiro Gabriel Bá está entre os indicados do Eisner Awards 2009! Que? Ainda não viu muito motivo pra comemorar? E se eu disser que o Prêmio Eisner é a mais importante premiação do mercado norte-americano de quadrinhos e certamente a maior do mundo? Pronto, pode soltar o gritinho agora.

Este ano, Gabriel Bá concorre em três categorias por seu trabalho nas séries “Casanova” e “The Umbrella Academy“. São elas melhor desenhista/arte-finalista (The Umbrella Academy), melhor capista (Umbrella e Casanova) e melhor álbum republicado (Umbrella). Como já deu pra notar, “The Umbrella Academy” está entre as publicações mais indicadas, ao lado da minissérie Madame Xanadu, do título regular Fábulas e dos álbuns Skim e Alan’s War. Para ver a lista completa dos indicados, clique aqui.

Apesar de toda a euforia, o nome de Gabriel não é nenhuma surpresa entre os indicados ao prêmio. No ano passado, ele, seu irmão gêmeo Fábio Moon e Rafael Grampá receberam o primeiro Eisner brasileiro com a antologia “5“. Portanto, Gabriel Bá já é um nome muito reconhecido no mercado estadunidense.

O Will Eisner Awards 2009 será realizado entre os dias 23 a 26 de julho de 2009, durante a maior feira sobre quadrinhos do mundo, a Comic-Con, em San Diego. Agora é só cruzar os dedos e torcer muito para trazermos mais prêmios para o nosso Brasil-il-il!

Agora, uma curiosidade: “The Umbrella Academy”, a HQ papa-títulos do Eisner, é escrita pelo Gerard Way. É, aquele vocalista da banda de emocore My Chemical Romance. Apesar da péssima reputação do rapaz, dizem que os roteiros dele são excelentes. Pena que a HQ dificilmente vá chegar aqui no Brasil. Mas se chegar, vou ler e quem sabe publicar uma crítica aqui no blog.

Olha o Café com Gibi aê gente!

Meus queridos leitores, sintam o cheirinho de novo que está isso aqui! Hoje é a grande estreia do Café com Gibi! Este blog escrito por um estudante de jornalismo e que trata de quadrinhos e seus derivados. “Mas por que um estudante de jornalismo, essa profissão tão séria, faria um blog sobre algo tão infantil?” Alguns de vocês pensaram isso, não é? Pois o “Café com Gibi!” está aqui para justamente derrotar esse preconceito e salvar o mundo mais uma vez! Aêêêêê! Juntos conheceremos melhor o universo das HQs e perceberemos que elas foram feitas para todos, pois o prazer de ler um bom gibi jamais deveria ser limitado.

Portanto, está oficialmente aberta a temporada de postagens! Não pretendo ser só mais um RSS no seu navegador, eu quero mesmo é roubar seu tempo e escravizar sua mente. E depois dominar o mundo.

Agora, vamos aos agradecimentos! Ao papai e à mamãe (sempre eles, Xuxa!); Prof. Marcos Palacios, que nos deu a oportunidade de desenvolver os blogs; Renato Oselame, que me ajudou no nome do site (valeu, Salame!); meus colegas de semestre, que me apoiaram na ideia de escrever sobre quadrinhos; e ao Clar… Digo, ao SUPERMAN, que aceitou ser o garoto propaganda do site.

hm, agora não, Sup.

Aguardem um blog cheio de notícias, piadinhas, lançamentos, fofocas de bastidores, críticas, o melhor e o pior do universo dos quadrinhos. Mas prefiro avisar logo: aguardem também alguns errinhos de postagem, certo? Afinal ainda estou aprendendo a administrar um blog teoricamente sério. E agora, enquanto tento aprender a mexer no wordpress, fiquem com uma tirinha que representa bem o drama de nós (agora posso falar N-Ó-S), os blogueiros: